Que dias estes em que me sobram horas. Momentos de nada fazer, pedaços de eternidade ínfima atravessados numa tarde feita de inferno. Brutal manhã que jaz a meus pés, senhora de um futuro em que se não contam tempos. Palavras que se derretem na brisa morna que não me acalma a alma. Escorrem minutos como se fossem horas, dias.
À procura do futuro nas areias do presente...