O sono chega, olhando o antes sem memória. Agora nunca dormimos!
Despejamos cansaços: vergamos o ontem ao que há-de vir! Partimos!
Somos mais do que chegou, e menos do que amanhã!
Cada noite é um adeus!
A madrugada atreve gotas de orvalho nas entrelinhas da alvorada
E espraia cinza pelo acordar do mundo.
Enquanto isso, tudo roda!
O sono chega, acordando o dia, profundo!
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