Vou, talvez, dormir: acalmar o formigueiro que me rói todo o corpo como se quisesse levar-me a alma. Quantas vezes é preciso morrer?
Sei que tenho que levantar-me cedo: tenho uma revolução para fazer! Mas que importa a hora se nem vou poder fechar os olhos? E não é a Bastilha que me chama! Eś tu, que não devias ser! Prometeu-me o Destino, senhor de todos os caminhos, que não havias de ser!
E portanto falha!
Sei que tenho que levantar-me cedo: tenho uma revolução para fazer! Mas que importa a hora se nem vou poder fechar os olhos? E não é a Bastilha que me chama! Eś tu, que não devias ser! Prometeu-me o Destino, senhor de todos os caminhos, que não havias de ser!
E portanto falha!
Comentários
Enviar um comentário
Deixe aqui o seu comentário!